segunda-feira, 12 de julho de 2010

Ainda vivo


Continuo a viver


Não por prazer mais como uma punição divina


A vida para mim não é mais do que um fardo


É como o sofrer de andar em meio ao fogo


Continuo vivo mais já não quero que ninguém se aproxime de
mim


Por que anda sinto a dor de ter te perdido


E por ter te perdido que a vida tornou-se uma punição


Mais vivo e anda vivo na esperança de ver o seu rosto por
mais uma vez uma ultima vez entes de entrar pelas portas do fim


12 de 11‎ de 2009



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