terça-feira, 25 de outubro de 2011

sózinha na estrada por Thais

E oque eu ainda consigo enxergar
È eu caminhando sózinha em uma estrada deserta
Uma estrada que parece não ter fim
A mesma que levou você para longe de mim
Existem mil motivos para sorrir
Mas eu não quero nenhum desses....
Existem outros motivos para chorar
Mas eu também escolhi o que não faz sentido.

Meu mundo esta vazio ...
Eu não gosto de flores amarelas
Mas só consigo ver elas
Sim eu tenho que te deixar ir embora...
Mas meu coração Não quer entender...

Nós vamos seguir caminhos diferentes
Mais cedo ou mais tarde Eu sei que Vamos...

Deus me ajude!
Porque eu não quero mais viver...

Eu lamento
Por esse meu desejo
de Morte...
Mas alguém precisa fazer
com que eu pare de chorar...
E esse alguém eu sei que vai vir ao mundo
E vai mudar tudo !
Me fazer esquecer as lagrimas
E vai preencher meu vazio
Arrancando minhas tristezas.

mais um poema triste por Thais


Não me pergunte porque que eu choro
Eu não saberei o que responder
Não me pergunte porque eu não paro de chorar
Por que a resposta nem eu sei me dar

O preto e branco ja faz parte da minha vida
Pois estou a muito tempo perdida
Desde que você partiu me deixou
O meu mundo desmoronou

E você não esta preocupado
Com o meu mundo desorganizado
O meu coração esta apertado
Pois as lágrimas secaram pelo passado

Com uma alma perdida que já nem sei se ainda existe
O meu coração ainda sente que o amor persiste
Eu choro por dentro pois as lágrimas já não querem mais cair
E você é o único que me faria sorrir

Como uma faca cravada nas no peito
O meu peito esta ferido e ardendo
Enquanto isso a lágrima esta escorrendo
E eu bebendo deste veneno

Veneno que eu mesma causei
Armadilha que eu mesma armei
Veneno e armadilha do Amor
Que me pegaram e hoje eu sofro essa dor

Minhas lágrimas que não querem cair
Fazem meu coração partir
Faz minha alma sangrar
Ela aprendeu sangrar pra não me fazer chorar

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Atormentado



Uma vez mais a solidão tornou-se minha inspiração



Uma vez mais o som do vento noturno á passear tornou-se
minha canção



Uma vez mais a noite pacífica é testemunha do meu lamento
silencioso que ninguém vê lamento com o qual o mundo não se importa lamento que
apenas a noite nota



As lagrimas nascem em meus olhos despertados pala dor
lagrimais que ao caírem sob as sombras que florescem em meus pés refletem a
imagem de uma alma



Alma medonha sem beleza alguma desfigurada pelo abandono por
um falso amor por uma idéia tola de proteção alma que sangra por um ferimento
deixado por uma fé vazia



Alma sangrenta que inundou meu coração afogando tudo que ali
estava deixando-o imerso no desespero em meu coração há somente o nada



Em meu corpo não á quase nada se não um coração sepultado em
sangue meus olhos que condenados estão á contemplar a tristeza deste mundo e o
sofrimento dos inocentes e uma alma que brada morte me abrace



24/10/2011